Tinha dezoito anos e estava servindo o exército. Era uma noite de sexta feira e estava na enfermaria pois havia me acidentado durante um treinamento de operações na selva, machuquei minhas costas e estava em observação na enfermaria do quartel.
Havia naquela noite o cabo enfermeiro plantonista, eu e mais dois soldados também em observação que seriam liberados no dia seguinte.
Não lembro de quem foi a ideia de fazer o jogo do copo, mas lembro que aceitei prontamente de participar, tanto que foi montado no chão ao lado da minha cama com letras e números improvisados e um copo americano que havia na cozinha da enfermaria.
Não tinha janelas onde estávamos e a porta estava fechada alem de já passar da dez da noite, horário onde todos se recolhem e só fica a patrulha circulando pelo quartel.
As coisas estranhas começaram quando eu coloquei o meu dedo sobre o copo. Ele começou a suar e trincou! Quase que imediatamente um sargento entrou com tudo na enfermaria fazendo a porta bater com toda a força na parede, e gritou para nós:
- Parem com isso imediatamente, vocês são loucos? Não sabem que não podem fazer isso aqui?
Ele recolheu tudo, inclusive o copo rachado, e levou com ele sem dizer uma palavra. Ficamos todos calados, observando ele sair.
Não entendemos nada, mas achamos que tudo acabava ali, o que não aconteceu... Um dos enfermos, um soldado que estava sofrendo de úlcera, se levantou e correu para o banheiro e ouvimos ele vomitar, até que o mesmo aparece na porta do banheiro que fica de frente para as camas, dá uma gargalhada e sai correndo da enfermaria. O cabo grita que ele tem que voltar e sai correndo atras dele, e só volta dez minutos depois, para ligar para o sargento de plantão e avisar que o soldado fugiu. Enquanto ele pega o telefone, o mesmo nos relata que nunca viu ninguém correr daquele jeito.
Eu e o outro soldado não saímos de nossas camas, não saímos da enfermaria.
Só havia uma porta de entrada e saída, só havia um banheiro, e por isso não tinha como ninguém voltar sem que pudéssemos ver, e foi quando o soldado que supostamente fugiu apareceu na porta do banheiro resmungando que seu estomago doía muito.
Passamos a noite em claro, todos sentados na mesma cama olhando para a porta do banheiro, esperando sabe-se lá o que mais poderia sair de lá.
Este relato é fiel ao que se passou naquela noite e isso já tem vinte anos que aconteceu, mas nunca esqueci.
História assombrada enviada por um usuário que prefere manter-se anônimo.
* Minha História Assombrada trás para você relatos assustadores vividos por usuário do siteAssombradO.com.br e Sobrenatural.Org - Veja com estes relatos que o mundo sobrenatural está a nossa volta e pode acontecer algo estranho com qualquer um! Tem algum caso e deseja que ele seja publicado?Então clique aqui.
Havia naquela noite o cabo enfermeiro plantonista, eu e mais dois soldados também em observação que seriam liberados no dia seguinte.
Não lembro de quem foi a ideia de fazer o jogo do copo, mas lembro que aceitei prontamente de participar, tanto que foi montado no chão ao lado da minha cama com letras e números improvisados e um copo americano que havia na cozinha da enfermaria.
Não tinha janelas onde estávamos e a porta estava fechada alem de já passar da dez da noite, horário onde todos se recolhem e só fica a patrulha circulando pelo quartel.
As coisas estranhas começaram quando eu coloquei o meu dedo sobre o copo. Ele começou a suar e trincou! Quase que imediatamente um sargento entrou com tudo na enfermaria fazendo a porta bater com toda a força na parede, e gritou para nós:
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Ele recolheu tudo, inclusive o copo rachado, e levou com ele sem dizer uma palavra. Ficamos todos calados, observando ele sair.
Não entendemos nada, mas achamos que tudo acabava ali, o que não aconteceu... Um dos enfermos, um soldado que estava sofrendo de úlcera, se levantou e correu para o banheiro e ouvimos ele vomitar, até que o mesmo aparece na porta do banheiro que fica de frente para as camas, dá uma gargalhada e sai correndo da enfermaria. O cabo grita que ele tem que voltar e sai correndo atras dele, e só volta dez minutos depois, para ligar para o sargento de plantão e avisar que o soldado fugiu. Enquanto ele pega o telefone, o mesmo nos relata que nunca viu ninguém correr daquele jeito.
Eu e o outro soldado não saímos de nossas camas, não saímos da enfermaria.
Só havia uma porta de entrada e saída, só havia um banheiro, e por isso não tinha como ninguém voltar sem que pudéssemos ver, e foi quando o soldado que supostamente fugiu apareceu na porta do banheiro resmungando que seu estomago doía muito.
Passamos a noite em claro, todos sentados na mesma cama olhando para a porta do banheiro, esperando sabe-se lá o que mais poderia sair de lá.
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